é ter o sono trocado
é ter dores nas mãos, nos braços, nos pulsos, nos dedos (e não passa)
é ter de pensar mil vezes no que dizemos porque nunca sabemos quem ouve
é ter de trabalhar com muitas mulheres juntas e tudo o que daí pode advir
é estar três horas a enroscar tampas em garrafas que passam numa passadeira e quase adormecer
é ter vontade de chorar cada vez que saio de casa
é ter a sensação que sou a pessoa com o QI mais elevado
é ouvir tentativas de engate para lá de deprimentes
é ansiar pelas 8.30H
é levar banho de amaciador da roupa, ou de sonasol, ou de detergente do chão
é ir a uma superfície comercial e fugir dos corredores de limpeza da casa
A Rapariga do quarto as riscas
sábado, 18 de julho de 2015
segunda-feira, 6 de julho de 2015
Habemus trabalho
Não fugi. Ainda... vontade não me falta, embora saiba que não resolve nada. A vontade de ir sem destino é muita, as ideias para aqui escrever alguma coisa, ou até mesmo a vontade, são nenhumas. E além disso agora trabalho. De noite. Numa fábrica. E é horrível e desmotivante. Não que ache que seja superior a quem lá trabalha, mas porque me custa ter queimado tanto as pestanas (e dinheiro já agora) e quando estou quase a chegar a uma zona confortável em que finalmente posso pensar que vai correr bem há sempre algo que me tira o tapete debaixo dos pés. De modos que, com o subsidio a acabar, um pai que abandonou os seus deveres, e um sem numero de problemas para resolver, nao pude recusar esta oportunidade. O lado positivo é que sendo sempre no turno da noite fico com o dia livre para ir procurando mudar para melhor (em breve, assim espero).
E pronto é assim a minha vida. Sem nada que me possa encher o peito e dizer que estou bem, porque na realidade não estou. Mas tenho trabalho e já não é mau.
E pronto é assim a minha vida. Sem nada que me possa encher o peito e dizer que estou bem, porque na realidade não estou. Mas tenho trabalho e já não é mau.
quinta-feira, 18 de junho de 2015
Assim é que se conquistam clientes.
Fui mudar os pneus do meu carro. Não estava precisar, quer dizer, estava, mas andava a adiar a coisa ao máximo, de modos que hoje, finalmente, me decidi a ir a oficina. Ok terem-me furado um pneu de propósito e quase ter tido um acidente ontem também contribuiu grandemente para esta decisão (obrigada a pessoa que me pôs 20cm de verguinha de ferro dentro do pneu)
Bom dizia eu que fui, então, trocar os pneus. Ia primeiro aos de trás, pois era um dos de trás que foi furado e andava com o suplente, mas quando lá cheguei o mocinho (giro por sinal) disse-me logo que para minha segurança trocava-me era os da frente. Aval dado da minha parte, "troque lá isso tudo então", veio a má noticia... "só tenho dois, portanto só posso trocar os da frente", ora eu que de carros percebo zero concordei logo, mas questionei o pneu suplente. O moço, prestável que só ele deu-me o numero (pessoal) dele para lhe ligar nos entretantos e saber se já tinham chegado mais e que durante o dia de hoje ficava com um dos deles para desenrascar e ainda me fez um descontinho.
Há pouco liguei-lhe, "sim senhora, já cá estão e estão reservados para si, quando quiser pode vir trocar, obrigada e um beijinho" e é isto... fiquei parva a olhar para o telemóvel. Então despede-se assim de um cliente... um beijinho??? Fiquei fã.
Amanhã lá estarei para trocar os pneus, outra vez, desta feita atrás... vai convidar-me para café??
Bom dizia eu que fui, então, trocar os pneus. Ia primeiro aos de trás, pois era um dos de trás que foi furado e andava com o suplente, mas quando lá cheguei o mocinho (giro por sinal) disse-me logo que para minha segurança trocava-me era os da frente. Aval dado da minha parte, "troque lá isso tudo então", veio a má noticia... "só tenho dois, portanto só posso trocar os da frente", ora eu que de carros percebo zero concordei logo, mas questionei o pneu suplente. O moço, prestável que só ele deu-me o numero (pessoal) dele para lhe ligar nos entretantos e saber se já tinham chegado mais e que durante o dia de hoje ficava com um dos deles para desenrascar e ainda me fez um descontinho.
Há pouco liguei-lhe, "sim senhora, já cá estão e estão reservados para si, quando quiser pode vir trocar, obrigada e um beijinho" e é isto... fiquei parva a olhar para o telemóvel. Então despede-se assim de um cliente... um beijinho??? Fiquei fã.
Amanhã lá estarei para trocar os pneus, outra vez, desta feita atrás... vai convidar-me para café??
segunda-feira, 1 de junho de 2015
E o Sporting é o nosso grande amor
"Braços no ar...
todos de pé...
vamos cantar...
Sporting Allez"
No fim de um jogo de emoções e de lágrimas, onde jogámos com dez contra doze. De ver um pedido de casamento em pleno relvado. Foram os momentos de festa que quase me deixaram afónica.
É esta a diferença das nossas vitórias. Suamos a camisola, não somos levados ao Colinho!
sábado, 30 de maio de 2015
O ser humano é muito estranho...
...as vezes está bem, mas procura sempre por-se mal.
Sofro tanto deste problema!
Sofro tanto deste problema!
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Post em directo
Estando eu numa sala de espera de um hospital publico, acompanhante da mãe que tem consulta de ginecologia, estando a sala de espera infestada de grávidas, muitas das quais nem a maioridade têm e estando alguma delas acompanhadas das mães e das irmãs ainda crianças, sou pior pessoa se olhar de lado, e arrumar de imediato o meu telemóvel, para uma criancinha que se colou a mim a ver o que faço e a pedir-me para jogar no MEU telemóvel perante a passividade da mãe que também tem telemóvel igual ao meu???? "Ah que ela é tão esperta e desenrascada" "Ah ah ah que despachada que ela é" opinião das restantes mães que toda a gente sabe que a gravidez tolda as ideias as mulheres. Opinião contraria a minha que achei só e apenas falta de educação.
Nunca tive grande paciência para crianças. E gravidas? A quantidade que vai para aqui. Até eu já me sinto novamente grávida.
Nunca tive grande paciência para crianças. E gravidas? A quantidade que vai para aqui. Até eu já me sinto novamente grávida.
terça-feira, 19 de maio de 2015
Ainda não me fui embora...
... mas não deve faltar muito. Ando tão desmotivada que nem vontade tenho para nada.
Podia escrever sobre a minha caminhada até Fátima. Podia falar sobre a minha noite de voluntariado na CASA aos sem-abrigo. Podia falar sobre os meus problemas pessoais e sobre o facto de estar a ser renegada pelo meu pai. Podia falar sobre o novo acordo ortográfico. Podia falar sobre o meu desespero em continuar desempregada. Podia falar sobre os meus encontros imediatos com o M. que me deixam mais para baixo que uma cenoura debaixo da terra. Enfim... podia falar sobre isso tudo, mas vai que não me apetece.
Podia escrever sobre a minha caminhada até Fátima. Podia falar sobre a minha noite de voluntariado na CASA aos sem-abrigo. Podia falar sobre os meus problemas pessoais e sobre o facto de estar a ser renegada pelo meu pai. Podia falar sobre o novo acordo ortográfico. Podia falar sobre o meu desespero em continuar desempregada. Podia falar sobre os meus encontros imediatos com o M. que me deixam mais para baixo que uma cenoura debaixo da terra. Enfim... podia falar sobre isso tudo, mas vai que não me apetece.
sexta-feira, 8 de maio de 2015
Façam figas, se faz favor
Segunda feira tenho uma entrevista.
Não é na minha área
Vamos lá ver como é que corre!!
Não é na minha área
Vamos lá ver como é que corre!!
Enquanto assim for...
... não iremos longe. Iremos ser sempre vistos como Máquinas que servem apenas para fazer dinheiro.
Andava eu a fazer a minha procura activa de emprego, como alias faço todos os dias, quando me deparei com o seguinte anuncio:
Não pude conter a minha indignação. Esta empresa não pretende encontrar pessoas para trabalhar. Pretende encontrar "Máquinas" que tenham hora de entrada mas não tenham de saída. Que mesmo quando saiam não esqueçam a "Máquina" que é a empresa, porque no fundo, neste país, quem não é "Máquina" não vinga.
Uma vez fui a uma entrevista para esta "Maquina" e fiquei a perceber como funciona, razão pela qual me indignei ao ler o anuncio.
Nesta "Máquina" foi-me proposto trabalhar dois meses sem remuneração, sem ajudas de custo, "Ah, mas somos nós que oferecemos o material consumível, como panfletos e canetas", com horário flexível, mas "tens de estar pelo menos seis horas no escritório e o restante tempo é para angariares casas", "ah e não podes angariar na zona de outro colaborador, sendo que quando concretizares um negócio o outro colaborador fica com 5% dos teus 10% de comissão" Aqui deixei de pensar.
Então uma pessoa está dois meses a gastar para trabalhar e quando consegue começar a ser uma "Máquina" ainda tem de dividir o pouco que ganha com outra pessoa que não fez nada no negocio? Flexibilidade de horário? É em duas horas no terreno que entrego visito cem estabelecimentos comerciais para deixar panfletos, que falo com particulares etc, etc, etc.?
Ide todos então dar uma volta.
Cada vez mais são estas as ofertas de emprego que existem. Com base em comissões que se revelam em nada para quem está na base da pirâmide, mas que se traduzem em algum lucro para quem está no meio ou no topo e que nada fez para concretizar o negocio. Isto revolta-me, a sério que sim. Quem é que consegue trabalhar dois meses, sem ganhar mas a fazer despesa de combustível e alimentação (já nem fazendo conta a outras despesas)??
Andava eu a fazer a minha procura activa de emprego, como alias faço todos os dias, quando me deparei com o seguinte anuncio:
Anúncio:
Era São Domingos de Rana Recruta Máquinas M/F
Porque têm de passar por uma recruta exigente e uma formação contínua, porque trabalham a tempo inteiro, porque vivem e respiram exclusivamente na zona geográfica onde trabalha, o que lhes dá um profundo conhecimento do seu bairro, porque sabem os preços reais do mercado, porque possuem o apoio de uma estrutura à escala nacional - a máquina ERA, porque têm cada Agência um consultor legal e financeiro que adora triturar papelada e acelerar processos, porque nunca se desligam dos seus objectivos, porque são incansáveis na procura da casa certa para cada família e da família certa para cada casa. Por todas estas razões e mais algumas que lhe podemos dizer cara a cara e caso a caso, os Agentes ERA são uma autêntica máquina a vender casas.
Escolha a Rua, o Bairro onde quer ser um Agente ERA, com a eficácia de uma máquina.
Requisitos mínimos:
Boa apresentação
Carta de condução
Viatura própria
Venha fazer parte destas Máquinas, basta enviar o seu curriculum vitae para:
Era São Domingos de Rana Recruta Máquinas M/F
Porque têm de passar por uma recruta exigente e uma formação contínua, porque trabalham a tempo inteiro, porque vivem e respiram exclusivamente na zona geográfica onde trabalha, o que lhes dá um profundo conhecimento do seu bairro, porque sabem os preços reais do mercado, porque possuem o apoio de uma estrutura à escala nacional - a máquina ERA, porque têm cada Agência um consultor legal e financeiro que adora triturar papelada e acelerar processos, porque nunca se desligam dos seus objectivos, porque são incansáveis na procura da casa certa para cada família e da família certa para cada casa. Por todas estas razões e mais algumas que lhe podemos dizer cara a cara e caso a caso, os Agentes ERA são uma autêntica máquina a vender casas.
Escolha a Rua, o Bairro onde quer ser um Agente ERA, com a eficácia de uma máquina.
Requisitos mínimos:
Boa apresentação
Carta de condução
Viatura própria
Venha fazer parte destas Máquinas, basta enviar o seu curriculum vitae para:
Mostrar Email > ---@--- < Mostrar Email
Não pude conter a minha indignação. Esta empresa não pretende encontrar pessoas para trabalhar. Pretende encontrar "Máquinas" que tenham hora de entrada mas não tenham de saída. Que mesmo quando saiam não esqueçam a "Máquina" que é a empresa, porque no fundo, neste país, quem não é "Máquina" não vinga.
Uma vez fui a uma entrevista para esta "Maquina" e fiquei a perceber como funciona, razão pela qual me indignei ao ler o anuncio.
Nesta "Máquina" foi-me proposto trabalhar dois meses sem remuneração, sem ajudas de custo, "Ah, mas somos nós que oferecemos o material consumível, como panfletos e canetas", com horário flexível, mas "tens de estar pelo menos seis horas no escritório e o restante tempo é para angariares casas", "ah e não podes angariar na zona de outro colaborador, sendo que quando concretizares um negócio o outro colaborador fica com 5% dos teus 10% de comissão" Aqui deixei de pensar.
Então uma pessoa está dois meses a gastar para trabalhar e quando consegue começar a ser uma "Máquina" ainda tem de dividir o pouco que ganha com outra pessoa que não fez nada no negocio? Flexibilidade de horário? É em duas horas no terreno que entrego visito cem estabelecimentos comerciais para deixar panfletos, que falo com particulares etc, etc, etc.?
Ide todos então dar uma volta.
Cada vez mais são estas as ofertas de emprego que existem. Com base em comissões que se revelam em nada para quem está na base da pirâmide, mas que se traduzem em algum lucro para quem está no meio ou no topo e que nada fez para concretizar o negocio. Isto revolta-me, a sério que sim. Quem é que consegue trabalhar dois meses, sem ganhar mas a fazer despesa de combustível e alimentação (já nem fazendo conta a outras despesas)??
segunda-feira, 27 de abril de 2015
Das entrevistas de emprego
Novidades não há. Continuo na minha condição de, infelizmente, desempregada. A minha vida passa por enviar Curricula de manhã a noite. Raramente sou chamada para qualquer entrevista, mas hoje foi o dia. Foi o dia em que respondi a uma oferta para vaga de escritório, para inserção de dados, foi o dia em que meia hora depois me ligaram a marcar entrevista e foi o dia de ir a entrevista. Em Lisboa.
Pois que quando lá cheguei já lá estavam alguns candidatos. Tudo muito certo, não fosse o facto do entrevistador estar atrasado. Logo aí, mau presságio. Preenchi a ficha de inscrição que outra candidata me disse que tinha de preencher, porque não havia ninguém que nos informasse de nada, andavam por lá a desfilar uns quantos, de nariz empinado, mas incapazes de ajudar no que quer que fosse. Quando olhei para uma das paredes tudo me fez sentido e pensei "vou largar isto e vou mas é embora", mas não, acabei por me ir deixando ficar e trocar umas quantas considerações com os outros candidatos. E o que é que estava na parede que quase me fez mudar de ideias??? Uma cartolina com umas frases altamente motivadoras para quem anda a bater de porta em porta. (sem desprezo para quem trabalha nisto)
Desconfiados que estávamos, porque ao fim ao cabo já são muitas pelas ventas, fomos comentando o anuncio que tínhamos visto, para ver se batia certo com o que nos iria ser proposto. Até que, já fartos e com mais do que uma pula atrás da orelha, quando o segundo candidato foi chamado perguntámos afinal para que era a entrevista. Pois que era para, veja-se, andar de porta em porta a vender contratos de gás. (mais uma vez, nada contra) Ora eu, que posso desenrascar-me muito bem para muitas coisas, mas que sou um zero a esquerda no que toca a impingir o que quer que seja às pessoas, decidi que a minha caminhada tinha terminado ali. Eu e mais três. Digamos que o senhor ficou com as entrevistas feitas em segundos. O senhor ainda replicou que a oferta estava bem explicita, mas perante quatro pessoas a dizer que não, que não tinha sido para aquilo que responderam ele não teve hipótese e teve de assumir o erro. E porque é que vim embora se preciso de trabalho?? Perguntam vocês... Pois que vim embora porque, em primeiro lugar, não tenho o mínimo sentido de venda, muito menos por comissão. Sou daquelas pessoas que sabe trabalhar numa loja e vender os produtos que ali estão, mas não sabe vender gato por lebre nem impingir o que quer que seja. Em segundo lugar, porque acho de uma falta de respeito para com quem anda a procura de emprego, as ofertas de emprego ludibriarem completamente o candidato, ou seja, oferece-se emprego para uma coisa, a pessoa, na sua inocência responde e quando chega é confrontada com uma realidade totalmente diferente do que estava no anuncio. Como é que não há ninguém que fiscalize isto? Existem tantas entidades para tudo e mais alguma coisa, não há para isto?
A reter desta situação: sempre que responder a uma oferta de emprego vou tirar fotografia ou imprimir o anuncio, para que não se dê o caso de apagarem mais tarde e não termos como sustentar a reclamação.
Pois que quando lá cheguei já lá estavam alguns candidatos. Tudo muito certo, não fosse o facto do entrevistador estar atrasado. Logo aí, mau presságio. Preenchi a ficha de inscrição que outra candidata me disse que tinha de preencher, porque não havia ninguém que nos informasse de nada, andavam por lá a desfilar uns quantos, de nariz empinado, mas incapazes de ajudar no que quer que fosse. Quando olhei para uma das paredes tudo me fez sentido e pensei "vou largar isto e vou mas é embora", mas não, acabei por me ir deixando ficar e trocar umas quantas considerações com os outros candidatos. E o que é que estava na parede que quase me fez mudar de ideias??? Uma cartolina com umas frases altamente motivadoras para quem anda a bater de porta em porta. (sem desprezo para quem trabalha nisto)
Desconfiados que estávamos, porque ao fim ao cabo já são muitas pelas ventas, fomos comentando o anuncio que tínhamos visto, para ver se batia certo com o que nos iria ser proposto. Até que, já fartos e com mais do que uma pula atrás da orelha, quando o segundo candidato foi chamado perguntámos afinal para que era a entrevista. Pois que era para, veja-se, andar de porta em porta a vender contratos de gás. (mais uma vez, nada contra) Ora eu, que posso desenrascar-me muito bem para muitas coisas, mas que sou um zero a esquerda no que toca a impingir o que quer que seja às pessoas, decidi que a minha caminhada tinha terminado ali. Eu e mais três. Digamos que o senhor ficou com as entrevistas feitas em segundos. O senhor ainda replicou que a oferta estava bem explicita, mas perante quatro pessoas a dizer que não, que não tinha sido para aquilo que responderam ele não teve hipótese e teve de assumir o erro. E porque é que vim embora se preciso de trabalho?? Perguntam vocês... Pois que vim embora porque, em primeiro lugar, não tenho o mínimo sentido de venda, muito menos por comissão. Sou daquelas pessoas que sabe trabalhar numa loja e vender os produtos que ali estão, mas não sabe vender gato por lebre nem impingir o que quer que seja. Em segundo lugar, porque acho de uma falta de respeito para com quem anda a procura de emprego, as ofertas de emprego ludibriarem completamente o candidato, ou seja, oferece-se emprego para uma coisa, a pessoa, na sua inocência responde e quando chega é confrontada com uma realidade totalmente diferente do que estava no anuncio. Como é que não há ninguém que fiscalize isto? Existem tantas entidades para tudo e mais alguma coisa, não há para isto?
A reter desta situação: sempre que responder a uma oferta de emprego vou tirar fotografia ou imprimir o anuncio, para que não se dê o caso de apagarem mais tarde e não termos como sustentar a reclamação.
Subscrever:
Mensagens (Atom)