quarta-feira, 30 de abril de 2014

Agora começo a perceber a parte boa da coisa...

Quando pensei em ir viver com o M. nunca pensei que ao falar disto a minha família, gerasse uma onda de solidariedade tão grande perante as faltas no meu enxoval. Vai daí percebi que não preciso de me preocupar grande coisa em comprar os apetrechos para a casa e que o dinheiro que tenho junto é capaz de chegar e sobrar para as mobílias todas que me calharam em sorte. É que comunicar ás pessoas chegadas que vou viver com o M. sem casar é quase como se fosse Natal e ainda nem sequer estamos em Dezembro. Ontem quando cheguei a casa da minha avó para ir buscar umas coisas que ainda não tinha levado para a minha casa, lá veio ela com mais não sei quantos tachos "porque te podem fazer falta" parece eu que vou fazer comida para um regimento de infantaria e um envelope com dinheiro, tal qual como se dá nos casamentos, "que a tia G. deu, porque não sabia o que te devia dar". Pois que agradeci a minha avó, e hei-de ir agradecer a minha tia, cheguei a casa e arrumei o dinheiro na latinha dos sonhos, que é como quem diz, "por enquanto não me fazes falta, mas se calhar juntando daqui e dali, ainda dá para comprar os Louboutin antes de 2025".


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